Talvez um dia, um dia distante
Seus carinhos já não sejam mais meus
E talvez seus sorrisos encantadores
Venham enamorar outros olhares
Talvez um dia, um dia longínquo
Seus braços não mais me protejam
E talvez seus cuidados tão atenciosos
Passem despercebidos por mim
Talvez um dia, um dia remoto
Suas preocupações não tirem meu sono
E talvez de todos aqueles sonhos
Eu já não faça mais parte
Mas que seja um dia
Um dia muito distante do agora
Um dia muito longe daqui
Quem sabe um dia talvez...
Tuesday, 28 February 2012
Monday, 20 February 2012
Cativo
Na mão, a caneta
Um mar branco a sua frente
Ele está lá sozinho
Desejoso de colocar no papel
todos aqueles sentimentos
Deixá-los fluir e livrar-se
livrar sua alma de todos eles
Dobrar ou rasgar a carta
E facilmente apagar
Fugir, sumir, esquecer.
As palavras que ele procura,
essas companheiras de todas as horas
Não surgem no momento, não rabiscam a folha
e não libertam o sofredor.
Ele está mudo, cativo das suas angústias,
os sentimentos nunca o deixarão.
Um mar branco a sua frente
Ele está lá sozinho
Desejoso de colocar no papel
todos aqueles sentimentos
Deixá-los fluir e livrar-se
livrar sua alma de todos eles
Dobrar ou rasgar a carta
E facilmente apagar
Fugir, sumir, esquecer.
As palavras que ele procura,
essas companheiras de todas as horas
Não surgem no momento, não rabiscam a folha
e não libertam o sofredor.
Ele está mudo, cativo das suas angústias,
os sentimentos nunca o deixarão.
Subscribe to:
Posts (Atom)